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A selecção está feita. As quatro melhores equipas chegaram à fase decisiva e o espectáculo está garantido. A emoção também.
Se até aqui prevaleceu a lógica (também poderia estar a equipa CEL Lopes), agora será pouco consensual indicar favoritos, atendendo ao valor que qualquer das equipas já demonstrou.
Vêm aí duas noites de pura adrenalina.
CARP/ROFALCOR - 3 X SUPERFRANGO - 4
CARP/ROFALCOR:
Mota; Salavessa, Ivan Brás, João Órfão, Godinho, Bruno Santos e Almiro
Golos - Ivan Brás, 2 e Bruno Santos
SUPERFRANGO :
Páscoa; Put, Telmo, Kunka, Tomé, Dominique, David, André, Marcos e Vítor
Golos - Vítor, 2; Put e Telmo
Mais difícil do que se esperava a vitória do Superfrango perante uma equipa que só se entregou ... quando o jogo terminou. Ao intervalo a vantagem já pendia para os vencedores mas cifrava-se num golo apenas (1-2).
Mesmo sem opções de banco (1 suplente apenas) a equipa do CARP entrou determinada na 2.ª parte e acabou por chegar à igualdade. A equipa da churrasqueira sentiu algum desconforto e passou por fases de pouco acerto.
Foi já numa altura em que a ideia de prolongamento começava a ganhar forma que as coisas se decidiram. Dois golos a 3 e a 2 minutos do final pareciam ter resolvido o jogo mas, num último assomo, o CARP ainda reduziu para 4-3.
JOLUSSILVA/V. SANTOS - 7 X ENERGIGON - 2
JOLUSSILVA/V. SANTOS:
Nuno e Ezequiel; João Pedro, Calixto, Tiago Sobreira, Micael Gil, Marc, Renato, Mica e Miguel João
Golos - Mica, 4; Miguel João, 2 e João Pedro
ENERGIGON:
Caseiro; João, Renato, Leandro, Fábio, João Pedro, Ângelo, Lino, Duarte e Zé Silva
Golos - Ângelo e João
Terminou sem honra, é certo, mas ainda assim de cabeça erguida (como é costume dizer-se nestas situações), a participação da equipa formada a partir dos Juvenis do nosso clube, campeões distritais em título.
Desta vez a tarefa afigurava-se gigantesca perante atletas com traquejo em campeonatos nacionais.
E o começo fez prever o pior cenário. Dois golos sofridos ainda não eram decorridos três minutos auguravam uma noite de pesadelo.
Aos poucos os putos foram-se desinibindo e acabaram por assinar um desempenho ao seu nível assistindo-se a um jogo agradável. Ao intervalo o resultado cifrava-se nos 4-0 mas o zero bem podia nem fazer parte desta história se tem havido melhor pontaria e menos mérito de Nuno, na baliza da Jolussilva (Caseiro também defendeu que se fartou).
A segunda parte foi ainda mais interessante com oportunidades numa e noutra baliza. Destaque para os 4 golos de Mica e para Ângelo, que com o golo desta noite atingiu a bonita marca de 8 golos no torneio.
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